quarta-feira, 1 de abril de 2009

O organismo do alcolista e seu funcionamento

O corpo do alcoolista, quando metaboliza o álcool, funciona de modo diferente se comparado ao dos não alcoolistas. Essas diferença faz com que o alcoolista sinta nos efeitos do álcool um prazer muito maior que os não alcoolistas. Problemas clínicos do alcoolismo A ingestão contínua do álcool desgasta o organismo ao mesmo tempo em que altera a ente. Surgem, então, sintomas que comprometem a disposição para trabalhar e viver com bem estar.Essa indisposição prejudica o relacionamento com a família e diminui a produtividade no trabalho, podendo levar à desagregação familiar e ao desemprego.
Alguns dos problemas mais comuns da doença são:
No estômago e intestino Gases: Sensação de "estufamento", nem sempre valorizada pelo médico. Pode ser causada por gastrite, doenças do fígado, do pâncreas, etc. Azia: Muito comum em alcoolistas devido a problemas no esôfago.
Náuseas: São matinais e ás vezes estão associadas a tremores. Podem ser consideradas sinal precoce da dependência do álcool.
Dores abdominais: Muito comum nos alcoolistas que têm lesões no pâncreas e no estômago.
Diarréias: Nas intoxicações alcoólicas agudas (porre). Este sintoma é sinal de má absorção dos alimentos e causa desnutrição no indivíduo.
Fígado grande: Lesões no fígado decorrentes do abuso do álcool. Podem cau
Glândulas: As glândulas são muito sensíveis aos efeitos do álcool, causando sensíveis problemas no seu funcionamento.
Impotência e perda da libido: O indivíduo alcoolista pode ter atrofiados testículos, queda de pêlos além de gincomastias(mamas crescidas).
Sangue: O álcool torna o individuo propicio às infecções, alterando o quadro de leucócitos e plaquetas, o que torna freqüente as hemorragias. A anemia é bastante comum nos alcoolistas que têm alterações na série de glóbulos vermelhos, o que pode ser causado por desnutrição (carência de ácido fólico).
Álcool e medicamentos: A mistura álcool e tranqüilizantes gera depressão do sistema nervoso central e traz efeitos danosos na maioria dos casos.
Características do alcoolismo:
Fique atento aos "sinais de alerta" para a doença: Beber de manhã. Ficar de "pileque" em toda festa que vai. Colocar o álcool como prioridade nos seus interesses. A percepção dos outros para os excessos [quando começa a implicar com seus "goles"). O que nos ajuda a detectar o alcoolismo é a perda da liberdade para o ato de beber. O indivíduo começa com a intenção de 2 ou 3 "doses"e depois não consegue se controlar ÁLCOOL A DROGA LEGAL O alcoolismo, tão antigo quanto o vinho, evidentemente não é um problema exclusivo do Brasil. Talvez amparado pela relativa tolerância do organismo e da sociedade do álcool, em comparação a outras substâncias que causam dependência química no mundo inteiro sem receber a atenção merecida Em alguns países esse quadro é atenuado por políticas voltadas especificamente ao alcoolismo, mas no Brasil o caso é grave. O ministério da Saúde não tem programas especiais para a prevenção e tratamento do problema.Nem poderia, pois nunca o estudou em profundidade:não existem dados confíaveis a respeito do alcoolismo no país. Essa precupante constatação foi o ponto de partida desta matéria, que reuniu informaçóes e opiniões de médicos, psicólogos, responsáveis por organismos públicos, entidades de classe, empresas, fabricantes e outros, com objetivo de traçar um panorama de vários aspectos do problema e das iniciativas existentes para enfrentá-lo. O roteiro do artigo baseou-se nas conclusões de um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS), que propõe diretrizes para políticas públicas especifícas para o alcoolismo. O documento alerta: a preocupação não deve se restringir ao dependente de álcool. O consumo eventual também tem participação em outros problemas graves e demasiadamente frequentes no Brasil: violência familiar, acidentes de trânsito e no trabalho. Mais uma tarde de domingo e acaba de terminar o jogo na TV. Três a dois!O último gol merece comemoração.Ao lado do futebol e da televisão, entra em cena mais uma paixão nacional: a cervejinha gelada. Antes da feijoada, vem melhor uma caipirinha.Mas no bar da esquina, ao encontrar os amigos, cai bem até mesmo uma purinha.Ou talvez uma dose de conhaque.Em outros apartamentos, uísque com gelo para relaxar. E no jantar nada melhor que um bom vinho.Sem esquecer da sidra do Natal! Do começo ao fim do ano, as bebidas alcoólicas fazem parte da rotina dos brasileiros.Seu consumo aumentou 25% no ano passado.A venda de uísque, por exemplo, cresceu 37% comparando 1994 a 1995. A do vinho, 35%. E a da pinga, 1%(que, nese caso, significa 10 milhões de litros a mais).No total, 1,5 bilhão de litro. Mas a performance que mais tem chamado atenção nos últimos anos é a da cerveja. No ano passado, o aumento de vendas foi de 27%. No total, 8 bilhões de litros. Assim, o Brasil chegou ao patamar de 44,8 litros de cerveja por habitantes ao ano. Embora ainda não seja um nível alto em comparação ao de outros lugares do mundo, é o dobro do que era bebido dez anos atrás.Esses números são motivo de comemoração para alguns e preocupação para outros. O sindicato Nacional da Cerveja sustenta que o mercado pode e deve crescer ainda mais, mas muitos pesquisadores acreditam que o consumo crescente é perigoso, principalmente entre os jovens.
O próprio Conselho Federal de Entorpecentes admite que, embora o principal foco de atençães esteja voltado para as drogas proibidas, os maiores abusos ocorrem com as permitidas- as chamadas drogas legais, entre elas o álcool. Todos- indústria, universidade, governo- concordam que o consumo abusivo é um problema. Mas será que o álcool merece a atenção apenas no caso dos 5% que são dependentes, entre os 90% que bebem no país? (os dados são estimados entre a população masculina adulta). Os principais pesquisadores brasileiros respondem que não. Eles afirmam que a dependência só vai diminuir quando cair o consumo geral. E apontam a ausência de política pública nacional a respeito do álcool, como a preconizada por um relatório recente da OMS. ÁLCOOL É DROGA! Provoca mudanças de humor alterações na percepção e no pensamento 15% dos bebedores são alcóolatras
ALCOLISMO:É A PERDA DO CONTROLE SOBRE A BEBIDA (CONTATO COM ÁLCOOL;PREDISPOSIÇÃO Á DOENÇA) COMPULSÃO MEDO NERVOSISMO INSEGURANÇA TREMORES TERCEIRA DOENÇA QUE MAIS MATA NO MUNDO DESENCADEIA DISTÚRBIOS FÍSICOS,MENTAIS LIGADOS Á SUBNUTRIÇÃO PRINCIPAL CAUSA DE SUICÍDIO O ORGANISMO DO ALCOÓLATRA É DIFERENTE SÍNDROME DE ABSTINÊNCIA BATEDEIRA AUMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL DELÍRIOS CONVULSÕES ATÉ A MORTE ALCOLISMO E SUAS CONSEQUÊNCIAS DesintegraÇão familiar Depressão Suicídio,crimes ALCOLISMO TEM CURA? Alcolismo não tem cura única forma de deter o alcolismo é parar de beber para sempre, nunca o alcoólatra beberá controladamente
ALCOLISMO: SÍNDROME DA DEPENDÊNCIA DO ÁLCOOL" é a perda da liberdade de decisão sobre o ato de beber.Combinação de dependência física e mental PERSONALIDADE DO ALCOÓLATRA Baixa tolerância a frustrações Baixa resitência a tensão ou ansiedade Sensação de isolamento Sensibilidade acentuada Tendência a atos impulsivos tendência a auto punição Narcisismo e exibicionismo mudanças de humor e hipocondria rebeldia e hostilidade inconsciente Necessidades bucais intensas Imaturidade emocional Conflitos sexuais incógnitos(não consegue estabelecer relação com o sexo oposto) O ALCOLISMO TEM CURA!!! A CURA ESTÁ EM VOCÊ!!!

Um comentário:

  1. Excelente a sua abordagem... com certeza, fiz várias reflexões sobre alguns aspectos que eu não tinha conhecimento. Sou médica e trabalho com Programa Saúde da Família. Felizmente, não bebo, nem socialmente... Infelizmente, tenho em minha área de atuação várias famílias que sofrem com familiares alcoolistas; aproveito o ensejo p/ parabenizar a atuação do CAPS/AD (álcool e drogas), que dá suporte ao PSF, como referência para pacientes do SUS. Atenciosamente, Solange

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