quarta-feira, 1 de abril de 2009

Juventude, alcolismo, drogas e moral

Um olhar sobre o mundo atual e esta realidade chocante mostra o grande número de jovens da atualidade que utilizam as drogas, o álcool e estão com isto abreviando os anos de gozo da sua juventude e com esta prática estão também comprometendo sua inteligência. Um alerta feito no recente debate da British Psychological Society na Inglaterra, revelou a queda das condições cerebrais em jovens na faixa etária dos 17 aos 19 anos voluntários, os quais foram separados em grupos que consumiam álcool e grupos que não consumiam e o resultado foi assustador. A memória destes jovens alcólatras ficou comprometida a curto prazo e possivelmente o resultado a longo prazo será também assustador.
Um estudo aprofundado destas mudanças de comportamentos entre jovens, no sentido psico-social, poderia mostrarmos um resultado ainda mais surpreendente. Este jovem da atualidade dispõe do avanço tecnológico que já atinge quase 90% de toda a juventude mundial. A Internet veio trazer ao homem esta possibilidade ímpar de multiplicar o conhecimento e multiplicar a vida social (virtual). Vemos toda uma multiplicidade tenológica à disposição deste homem, de um lado ampliando horizontes e de outro lado alienando o jovem que se isola mais e mais fisicamente. Estaria isto ligado ao fenômeno do alcolismo entre jovens?
O jovem entra na solidão do seu quarto e faz sexo num clic; com outro toque de botão este jovem fala ao amigo virtual. Ainda outro toque e a máquina dá a ele todas as respostas que ele busca, sem que para isto seja necessário folhear um livro, abrir um jornal. Tudo está ao alcance de um clic.
Um outro aspecto correlato a ser analisado: o suicídio público; a vida e a morte num toque de dedos; uma bomba em torno do corpo e tudo vira nada num simples clic. Este gesto de exterminar a vida pode estar nos mostrando o desapego à matéria, desapego físico e também o desapego moral, sendo que o suicídio apaga a existência, destrói o corpo físico e a moral joga um jogo importante neste contexto. Dito é que o suicídio implica-se no campo espiritual, onde o homem se coloca no papel de Deus, destruindo a vida. A moral que sempre teve uma conotação religiosa, está hoje moldada pela laicidade e perdeu sua influência clerical sobre o homem. Esta suposta liberdade que a moral laica dá, possivelmente cavou este buraco negro, onde os jovens se encontram hoje. Sem a força da moral religiosa que impingia os tabus na sociedade, vemos esta mesma sociedade desbaratinada, libertada e perdida (sem rumo). Será que o homem sobreviverá na liberdade total, como a que vemos atualmente? A que preço este homem sobreviverá? Será que a felicidade desta libertinagem atual faz bem ao homem? Por que será que este homem livre pratica largamente o suicídio público tanto quanto o privado? Os números do alcolismo e do suicídio nos grandes centros urbanos são correlatos. Milhares de jovens adolescentes são alcólatras ou usam drogas e muitos entre eles praticam o suicídio, público ou privado, diariamente no mundo.
Como encarar tal descompasso diante de uma sociedade moderna, evoluída, tecnológica?
Perguntas para reflexão; pense; faz bem pensar e nas respostas à estas perguntas, talvez nós encontraremos rumo para tantas questões, ou mesmo para nossos descompassos pessoais.

O que a Bíblia diz sobre o alcool

Que dizem as Escrituras sobre o álcool, vinho e licor? A Bíblia diz em Provérbios 20:1 “O vinho é escarnecedor, e a bebida forte alvoroçadora; e todo aquele que neles errar não é sábio.” Por que que as bebidas álcoolicas são perigrosas? A Bíblia diz em Efésios 5:18 “E não vos embriagueis com vinho, no qual há devassidão, mas enchei-vos do Espírito.” Por que que reis e governantes não deveriam beber bebidas álcoolicas? A Bíblia diz em Provérbios 31:4-5 “Não é dos reis, ó Lemuel, não é dos reis beber vinho, nem dos príncipes desejar bebida forte; para que não bebam, e se esqueçam da lei, e pervertam o direito de quem anda aflito.” Com que outros pecados está a embriaguez classificada? A Bíblia diz em Gálatas 5:19-21 “Ora, as obras da carne são manifestas, as quais são: a prostituição, a impureza, … a idolatria, a feitiçaria, … as bebedices, as orgias, e coisas semelhantes a estas, contra as quais vos previno, como já antes vos preveni, que os que tais coisas praticam não herdarão o reino de Deus.” Quais são os resultados dos que se entregam a excessos de comida e bebida? A Bíblia diz em Provérbios 23:20-21 “Não estejas entre os beberrões de vinho, nem entre os comilões de carne. Porque o beberrão e o comilão caem em pobreza; e a sonolência cobrirá de trapos o homem.” Como afetam as bebidas álcoolicas áqueles que as tomam? A Bíblia diz em Provérbios 23:29-35 “Para quem são os ais? para quem os pesares? para quem as pelejas, para quem as queixas? para quem as feridas sem causa? e para quem os olhos vermelhos? Para os que se demoram perto do vinho, para os que andam buscando bebida misturada. Não olhes para o vinho quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente. No seu fim morderá como a cobra, e como o basilisco picará. Os teus olhos verão coisas estranhas, e tu falarás perversidades. Serás como o que se deita no meio do mar, e como o que dorme no topo do mastro. E diràs: Espancaram-me, e não me doeu; bateram-me, e não o senti; quando virei a despertar? ainda tornarei a buscá-lo outra vez.” O suco de uva puro é uma benção para o homem. A Bíblia diz em Isaías 65:8 “Assim diz o Senhor: Como quando se acha mosto num cacho de uvas, e se diz: Não o desperdices, pois há bênção nele; …”

O organismo do alcolista e seu funcionamento

O corpo do alcoolista, quando metaboliza o álcool, funciona de modo diferente se comparado ao dos não alcoolistas. Essas diferença faz com que o alcoolista sinta nos efeitos do álcool um prazer muito maior que os não alcoolistas. Problemas clínicos do alcoolismo A ingestão contínua do álcool desgasta o organismo ao mesmo tempo em que altera a ente. Surgem, então, sintomas que comprometem a disposição para trabalhar e viver com bem estar.Essa indisposição prejudica o relacionamento com a família e diminui a produtividade no trabalho, podendo levar à desagregação familiar e ao desemprego.
Alguns dos problemas mais comuns da doença são:
No estômago e intestino Gases: Sensação de "estufamento", nem sempre valorizada pelo médico. Pode ser causada por gastrite, doenças do fígado, do pâncreas, etc. Azia: Muito comum em alcoolistas devido a problemas no esôfago.
Náuseas: São matinais e ás vezes estão associadas a tremores. Podem ser consideradas sinal precoce da dependência do álcool.
Dores abdominais: Muito comum nos alcoolistas que têm lesões no pâncreas e no estômago.
Diarréias: Nas intoxicações alcoólicas agudas (porre). Este sintoma é sinal de má absorção dos alimentos e causa desnutrição no indivíduo.
Fígado grande: Lesões no fígado decorrentes do abuso do álcool. Podem cau
Glândulas: As glândulas são muito sensíveis aos efeitos do álcool, causando sensíveis problemas no seu funcionamento.
Impotência e perda da libido: O indivíduo alcoolista pode ter atrofiados testículos, queda de pêlos além de gincomastias(mamas crescidas).
Sangue: O álcool torna o individuo propicio às infecções, alterando o quadro de leucócitos e plaquetas, o que torna freqüente as hemorragias. A anemia é bastante comum nos alcoolistas que têm alterações na série de glóbulos vermelhos, o que pode ser causado por desnutrição (carência de ácido fólico).
Álcool e medicamentos: A mistura álcool e tranqüilizantes gera depressão do sistema nervoso central e traz efeitos danosos na maioria dos casos.
Características do alcoolismo:
Fique atento aos "sinais de alerta" para a doença: Beber de manhã. Ficar de "pileque" em toda festa que vai. Colocar o álcool como prioridade nos seus interesses. A percepção dos outros para os excessos [quando começa a implicar com seus "goles"). O que nos ajuda a detectar o alcoolismo é a perda da liberdade para o ato de beber. O indivíduo começa com a intenção de 2 ou 3 "doses"e depois não consegue se controlar ÁLCOOL A DROGA LEGAL O alcoolismo, tão antigo quanto o vinho, evidentemente não é um problema exclusivo do Brasil. Talvez amparado pela relativa tolerância do organismo e da sociedade do álcool, em comparação a outras substâncias que causam dependência química no mundo inteiro sem receber a atenção merecida Em alguns países esse quadro é atenuado por políticas voltadas especificamente ao alcoolismo, mas no Brasil o caso é grave. O ministério da Saúde não tem programas especiais para a prevenção e tratamento do problema.Nem poderia, pois nunca o estudou em profundidade:não existem dados confíaveis a respeito do alcoolismo no país. Essa precupante constatação foi o ponto de partida desta matéria, que reuniu informaçóes e opiniões de médicos, psicólogos, responsáveis por organismos públicos, entidades de classe, empresas, fabricantes e outros, com objetivo de traçar um panorama de vários aspectos do problema e das iniciativas existentes para enfrentá-lo. O roteiro do artigo baseou-se nas conclusões de um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS), que propõe diretrizes para políticas públicas especifícas para o alcoolismo. O documento alerta: a preocupação não deve se restringir ao dependente de álcool. O consumo eventual também tem participação em outros problemas graves e demasiadamente frequentes no Brasil: violência familiar, acidentes de trânsito e no trabalho. Mais uma tarde de domingo e acaba de terminar o jogo na TV. Três a dois!O último gol merece comemoração.Ao lado do futebol e da televisão, entra em cena mais uma paixão nacional: a cervejinha gelada. Antes da feijoada, vem melhor uma caipirinha.Mas no bar da esquina, ao encontrar os amigos, cai bem até mesmo uma purinha.Ou talvez uma dose de conhaque.Em outros apartamentos, uísque com gelo para relaxar. E no jantar nada melhor que um bom vinho.Sem esquecer da sidra do Natal! Do começo ao fim do ano, as bebidas alcoólicas fazem parte da rotina dos brasileiros.Seu consumo aumentou 25% no ano passado.A venda de uísque, por exemplo, cresceu 37% comparando 1994 a 1995. A do vinho, 35%. E a da pinga, 1%(que, nese caso, significa 10 milhões de litros a mais).No total, 1,5 bilhão de litro. Mas a performance que mais tem chamado atenção nos últimos anos é a da cerveja. No ano passado, o aumento de vendas foi de 27%. No total, 8 bilhões de litros. Assim, o Brasil chegou ao patamar de 44,8 litros de cerveja por habitantes ao ano. Embora ainda não seja um nível alto em comparação ao de outros lugares do mundo, é o dobro do que era bebido dez anos atrás.Esses números são motivo de comemoração para alguns e preocupação para outros. O sindicato Nacional da Cerveja sustenta que o mercado pode e deve crescer ainda mais, mas muitos pesquisadores acreditam que o consumo crescente é perigoso, principalmente entre os jovens.
O próprio Conselho Federal de Entorpecentes admite que, embora o principal foco de atençães esteja voltado para as drogas proibidas, os maiores abusos ocorrem com as permitidas- as chamadas drogas legais, entre elas o álcool. Todos- indústria, universidade, governo- concordam que o consumo abusivo é um problema. Mas será que o álcool merece a atenção apenas no caso dos 5% que são dependentes, entre os 90% que bebem no país? (os dados são estimados entre a população masculina adulta). Os principais pesquisadores brasileiros respondem que não. Eles afirmam que a dependência só vai diminuir quando cair o consumo geral. E apontam a ausência de política pública nacional a respeito do álcool, como a preconizada por um relatório recente da OMS. ÁLCOOL É DROGA! Provoca mudanças de humor alterações na percepção e no pensamento 15% dos bebedores são alcóolatras
ALCOLISMO:É A PERDA DO CONTROLE SOBRE A BEBIDA (CONTATO COM ÁLCOOL;PREDISPOSIÇÃO Á DOENÇA) COMPULSÃO MEDO NERVOSISMO INSEGURANÇA TREMORES TERCEIRA DOENÇA QUE MAIS MATA NO MUNDO DESENCADEIA DISTÚRBIOS FÍSICOS,MENTAIS LIGADOS Á SUBNUTRIÇÃO PRINCIPAL CAUSA DE SUICÍDIO O ORGANISMO DO ALCOÓLATRA É DIFERENTE SÍNDROME DE ABSTINÊNCIA BATEDEIRA AUMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL DELÍRIOS CONVULSÕES ATÉ A MORTE ALCOLISMO E SUAS CONSEQUÊNCIAS DesintegraÇão familiar Depressão Suicídio,crimes ALCOLISMO TEM CURA? Alcolismo não tem cura única forma de deter o alcolismo é parar de beber para sempre, nunca o alcoólatra beberá controladamente
ALCOLISMO: SÍNDROME DA DEPENDÊNCIA DO ÁLCOOL" é a perda da liberdade de decisão sobre o ato de beber.Combinação de dependência física e mental PERSONALIDADE DO ALCOÓLATRA Baixa tolerância a frustrações Baixa resitência a tensão ou ansiedade Sensação de isolamento Sensibilidade acentuada Tendência a atos impulsivos tendência a auto punição Narcisismo e exibicionismo mudanças de humor e hipocondria rebeldia e hostilidade inconsciente Necessidades bucais intensas Imaturidade emocional Conflitos sexuais incógnitos(não consegue estabelecer relação com o sexo oposto) O ALCOLISMO TEM CURA!!! A CURA ESTÁ EM VOCÊ!!!

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

O que é?

O alcoolismo é o conjunto de problemas relacionados ao consumo excessivo e prolongado do álcool; é entendido como o vício de ingestão excessiva e regular de bebidas alcoólicas, e todas as conseqüências decorrentes. O alcoolismo é, portanto, um conjunto de diagnósticos. Dentro do alcoolismo existe a dependência, a abstinência, o abuso (uso excessivo, porém não continuado), intoxicação por álcool (embriaguez). Síndromes amnéstica (perdas restritas de memória), demencial, alucinatória, delirante, de humor. Distúrbios de ansiedade, sexuais, do sono e distúrbios inespecíficos. Por fim o delirium tremens, que pode ser fatal.
Assim o alcoolismo é um termo genérico que indica algum problema, mas medicamente para maior precisão, é necessário apontar qual ou quais distúrbios estão presentes, pois geralmente há mais de um.